segunda-feira, 14 de novembro de 2011

O R$ 1,5 milhão de Ophir e o cigarrinho do Fantástico



Neste fim de semana duas coisas me chamaram a atenção: a campanha anti tabagismo da Globo e o “esquecimento” da Globo e da Veja em noticiar o caso Ophir. O presidente nacional da OAB, consultor ombudsman do PIG para assunto de moral, ética e bons costumes, é acusado de receber salários de forma ilegal.

São 13 anos licenciado no Estado do Pará. Ophir é servidor público lá. Outra coisa que não pode é advogar para empresas privadas,ainda por cima recebendo honorários de forma ilegal.

Parafraseando o Galvão Bueno: Pode isso, Civitá?

E sobre o Orlando Silva, cadê a prova?



Tá mais do que na cara de que o PIG não quer fazer jornalismo coisa nenhuma, só quer derrubar o governo federal, já como tentou por 8 anos com o Lula.

E sobre a campanha do tabagismo, o vicio do cigarro é dificílimo de se livrar, a esmagadora maioria das pessoas não consegue. A campanha da Globo nesse sentido é positiva. Mas o que está por trás?

Isso ela não fala. Esse tipo de campanha é pra justificar a "filantropia" da maior ONG do Brasil: Fundação Roberto Marinho. A FRM garante milhões em isenção de impostos à poderosa.

E quantos milhões de reais sem impostos ela vai ganhar em audiência com a campanha do Fantástico?

Entre os vícios que atingem as pessoas no Brasil, seguir dogmaticamente as opiniões da Globo (e da Veja, e da Folha, e do Estadão...), tê-las como verdade absoluta está entre os piores.

Um comentário:

Anônimo disse...

cara, ele como procurador pode advogar a vontade, menos contra aqueles que o sustentam, o Estado do Pará... Isso é uma das principais garantias da profissão de Procurador...