Aconteceu nos dias
Os temas que constaram nos GTs foram: O papel do estado e o plano de aceleração do crescimento – PAC; por uma educação e por mais financiamento; ensino superior: educação é para todos, pelo acesso e permanência na universidade; homofobia e violência: como ser contra? o que podemos fazer?; filosofia e sociologia: o que fazer após a aprovação?; a luta pelo passe livre; catalogo nacional dos cursos técnicos, IFES e a ampliação da rede; o papel do esporte escolar; educação, trabalho, saúde e tudo mais que o jovem precisa; políticas públicas de juventude; arte na escola: a juventude expressando sua criatividade; 312 anos de Zumbi a força da nossa identidade tem cor!; democratização dos meios de comunicação e o papel da TV pública; meio ambiente e desenvolvimento sustentável; e lugar da mulher é na luta estudantil.
Novamente a Kizomba marca os debates, exercendo um papel fundamental em suas intervenções, pautando um novo jeito de fazer política, levando suas propostas, através de seus militantes, para os estudantes de todo o Brasil presentes no congresso.
A planária final contou com 952 delegados credenciados e com direito a voto, mas somente 839 votaram. Quatro chapas foram inscritas para a disputa da direção da UBES. A chapa que obteve o maior numero de votos foi a chapa 4 “Estudantes brasileiros por uma educação de qualidade”, com 704 votos, elegendo Ismael Cardoso (RJ) presidente pelos próximos 2 anos.
A chapa 1 "Luta Secundarista: por uma UBES na escola, nas ruas", que tinha como candidata a estudantes de São Carlos (SP), Clara Cerminaro, 16 anos, obteve 7 votos. A chapa 2 "Rebele-se: a hora é essa. Educação como prática de liberdade" lançou o nome do estudante carioca Gregório Gould, 21anos, e computou 69 votos. Já a chapa 3 "Juventude petista: a UBES é pra lutar" não apresentou um nome para concorrer e conseguiu 59 votos.
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