Há algum tempo não escrevo por aqui por estar um pouco atarefado, mas esse tema vem me chamando a atenção. A forma como a imprensa no mundo todo trata o novo presidente dos E.U.A., Barak Obama.
De pesquisas de opinião com pessoas de outros países que não são dos E.U.A. à como o novo presidente estadunidense vai mudar as vidas das pessoas, mesmo que seja nas Ilhas de Tonga, na parte mais longincua da Ásia.
Será que Obama é mesmo essa Coca-Cola toda ou um grande produto de marketing hollywoodiano?
Será que de fato os negros e negras dos E.U.A. verão o ínicio do fim da segregação racial por lá?
Será que de fato os gringos a partir de agora terão uma postura menos belicista e mais harmoniosa em relação ao resto do mundo?
Será que o embargo à Cuba vai mesmo acabar e a prisão de Gualtanamo vai deixar de existir?
E se ações desse tipo começarem a acontecer, aqueles monte de malucos de organizações como a Klu Klux Kan vão deixar Obama governar?
Infelizmente, eu acho que não. Espero estar enganado, mas acho que não.
Simbolicamente a vitória de Obama tem sua importância. Um negro como presidente da maior potencia do planeta. Espero que isso sirva para aumentar a tolerância entre os povos. Mas no que tange ao concreto, na forma de fazer política dos E.U.A., não acho que nada mude não.
A eleição americana é jogo de cartas marcadas. Oito anos um Republicano na presidência, oito anos um Democrata. E que manda mesmo por lá é a Industria Bélica que precisa das guerras e invasões para manter seus lucros nas alturas. Sem falar nas grandes organizações financeiras, que recentemente, por causa de sua sede por dinheiro, quase deixaram o planeta num colapso total.
O Super-Obama e sua presidência global a meu ver, não passam de uma produção cinematográfica.
Nenhum comentário:
Postar um comentário