segunda-feira, 11 de abril de 2011

Bolsonaro: mais do que um fanfarrão


Nesta semana o deputado federal e pelanco da ditadura militar no Brasil, Jair Bolsonaro apresentará sua defesa sobre as declarações racistas e homofóbicas no programa CQC (veja aqui).

Ele alegou que não teria ouvido direito a pergunta da cantora Preta Gil, mas nada disse sobre sua afirmação de que a homossexualidade era fruto da ausência de pai na vida de alguém.

Muito mais do que um fanfarrão, Bolsonaro representa o que se tem de mais atrasado no Brasil. Defensor inconteste do governo torturador dos militares e opositor ferrenho de políticas que diminuam as desigualdades no país.

Bolsonaro, infelizmente, representa, ainda, uma parcela de nossa população que odeia povo. E é com esses votos que ele se elege.

Esta criatura de carbono que habita o Congresso Nacional já quase agrediu a então deputada federal Maria do Rosário, hoje secretária de Direitos Humanos do Governo Federal. Este ser produtor de excremento fisiológico e intelectual também já foi acusado e armar atentado terrorista contra o próprio exército nos 80, o caso foi até denunciado na revista Veja (se a veja fez denúncia contra a direita é porque a coisa tava feia mesmo) (veja aqui)


O caso deste estrupício deve ser tratado como exemplo. Esta alma penada dos porões da ditadura deve perder o mandato. Para que coisas ditas e feitas pela nobre peça de carne podre do PP do Rio de Janeiro nunca mais se repitam nem por ele, nem por mais ninguém.

Enquanto o Brasil não abrir os arquivos da ditadura, expor os nomes dos desaparecidos afim de que se encontrem seus corpos, enquanto não expusermos os nomes dos torturadores esta ferida nunca estará totalmente fechada, nem nunca faremos de fato justiça com o povo brasileiro que tem o direito de saber o que realmente se passou naquele período.

Nem sequer poderemos afirmar que somos de fato uma democracia.


Abaixo veja mais uma vez a esdrúxulas declarações do ser de carbono do RJ



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