terça-feira, 17 de maio de 2011

Não confundamos alhos com bugalhos






O Deputado Antonio Albuquerque, o Toinho Malvadeza, chamou os servidores públicos de vândalos, covardes e até, pasmem, e digo pasmem porque isso veio de AA, assassinos.


Seria cômico se não fosse trágico.

Este cidadão só não está preso porque exerce mandato, senão estaria fazendo companhia ao ex-deputado federal Chico Tenório. O crime: assassinato. Outro ex-deputado está foragido é João Beltrão. (veja mais aqui)

Toinho Malvadeza, não jogue pedra nos outros. Seu telhado é de vidro.

Criminosa, senhor Malvadeza, é a forma tucana de governar. Essa “doce” postura governamental para as questões centrais do Estado. Criminoso, foi o acordo dos usineiros que quebrou nosso Estado, falindo o PROBUBAN. Criminoso, é o tratamento dado aos trabalhadores das usinas de açúcar, não é à toa que milhares migram para as cidades pólo e em especial pra Maceió criando favelas e deixando à mercê da sorte um sem números de vidas alagoanas.

Toinho, criminosa é a forma como muitos parlamentares se elegem por aqui. Da pressão da bala  à pressão da “Onça”.  


Toinho Malvadeza, seu mandato serve à violência. Em todas as formas, físicas, psicológicas e socioeconômicas.

Não transfira para os servidores públicos as mazelas de Alagoas que por anos foram provocadas por pessoas como você e não tente confundir as pessoas com seus discursos psudo-moralistas.


Sobre o Código florestal

Ontem deveria ter acontecido a votação do novo código florestal. Mas ao invés disso, só mais confusão e acusações.

Quero aqui afirmar que o Deputado Aldo Rebelo é uma figura do mais alto compromisso com o país. Se por ventura há discordância do seu relatório sobre o código florestal, o que é normal, mas daí afirmar que ele se vendeu, como fizeram alguns parlamentares, já é demais.

Não tenho o domínio do relatório feito por Aldo, nem das emendas das bancadas. Dizer isso aqui é mentira. Mas afirmo que Aldo Rebelo sempre defendeu mudanças no código florestal. Iniciei minha militância no PCdoB em 2001 e desde sempre houve esta defesa por parte dele.

Penso que o uso de nossas florestas deve ser otimizado. Mas sou contra anistia para que desmatou área de florestas ou mangues. Existem muitas riquezas em nossas matas e estas devem ser usadas em prol do povo brasileiro. Sua preservação, inclusive é uma dessas riquezas.

É preciso ter serenidade nesse debate. Divergências existem e são salutares, mas devemos tomar cuidado para não elencar aliados como inimigos e vice-versa.

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