Foi anunciado o aumento do número de famílias contempladas pelo Programa “Bolsa Família”. 800 mil novas famílias serão contempladas. Mais dinheiro circulando na economia. De forma direta. No consumo e gerando produção e consequentemente, emprego.
Raciocínio básico do Adam Smith, o equivalente ao Karl Marx do socialistas/comunistas para os liberais.
E obviamente que logo começam falas do tipo: “Esmola!”; “...Esse dinheiro só vai servir pra comprar cachaça...”; “...Por isso que pobre não quer mais trabalhar, só querem ter filhos agora...”
E outras centenas de barbaridades preconceituosas.
Em sua maioria (digo maioria porque tem gente que expressa essas fala apenas por ignorância) os autores de tais pérolas gostariam na verdade que todo esse montante do “Bolsa Família” estivessem em seus bolsos para que “os grandes trabalhadores” pudessem aplicá-los de forma correta.
Em alguma bolsa de valores mundo à fora ou guarda-los numa conta secreta qualquer.
Sem gerar nem um alfinete.
“Dar dinheiro a pobre. Que absurdo!”; “Agora mais deles vão poder ter o mesmo aparelho de celular que eu”...
É claro que a citações aspeadas tem um pouco de exagero, mas a base do pensamento é essa mesma.
A crise econômica que está prestes a explodir tende a ser pior que a última. Na última passou por aqui como se fosse uma marolinha graças ao nosso forte consumo interno.
A ampliação do programa é mais uma ação do governo Dilma para garantir o desempenho que tivemos na outra nesta crise.
E nesse meio tempo a oposição continua sambando mais do que pitomba em boca de banguela.
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