quarta-feira, 25 de julho de 2012

Uma a uma, caem as denúcias do PIG


Mais uma vítima da grande imprensa foi inocentada. Trata-se de Erenice Guerra, ex-ministra de Casa Civil no final do governo Lula. Erenice sucedeu Dilma, então candidata à Presidência da República.

As denúncias de Veja e Folha iam desde propina à lobby de milionários para empréstimos do BNDES.

Pois bem, tudo caiu por terra. Leia mais aqui

Como caíram também as acusações contra o Orlando Silva, ex-ministro dos Esportes. Mais aqui

Se for feita justiça, outra ladainha da grande imprensa também cairá por terra: o suposto “mensalão”. Cuja tese que caracteriza o esquema também já caiu por terra. Mais aqui

Mas este é o último bastião moralista da grande imprensa. Vai jorrar sangue das páginas do PIG nos próximos dias e com mais força em agosto, mês do julgamento no Supremo. Mais aqui

Grande imprensa que é, como já afirmei aqui, o resto do que se tem de oposição, de direita no Brasil. E com as derrotas que o PSDB e o DEM estão para sofrer em outubro, teremos dois zumbis políticos esperando a pá de cal em 2014.


A oposição não tem nomes, não tem agenda e agora, nem o discurso moralista. Também já repeti isso aqui não sei quantas vezes.

Mas sempre vale o lembrete.

Vale também o artigo de Paulo Henrique Amorim sobre o definhamento da oposição no Brasil. Clique aqui

E com a rinha de tucanos dentro do PSDB, que deixa o galo Aécio com a força de um pinto e os galos Serra e Alckmin que nem frango assado, lascou foi tudo de vez. Leia mais aqui

E ainda tem o Paulo Preto, o faz tudo do Serra, na CPI do Cachoeira.

Logo teremos a Veja lá também. No sue lugar que é o banco dos réus.

As denúncias da grande imprensa caem uma a uma. Se o julgamento do STF for embasada em provas e não em mídia essa cairá também.

De todo modo, sempre cabe a pergunta: Se o ônus da prova é de quem acusa, porque a grande imprensa não precisa provar nada contra quem acusa, terá ela divindade garantida pelo Estado Brasileiro?

Ainda tem gente que acha que não precisamos regulamentar a comunicação no Brasil.

Nada além da Constituição!

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