A economia brasileira foi a terceira do mundo em crescimento no ano de 2013, ficando atrás apenas de China e Coreia do Sul, respectivamente. Apesar disso os “especialistas” da imprensa grande irão propagar os “mas”, os “entretanto”, os “todavia”, os “contudo” e os “veja bem”. Para fazer você pensar que o país vai desmoronar se Dilma for reeleita.
O lucro da Petrobras subiu 11% no ano
passado em relação a 2012. Atingiu o patamar de 23,57 bilhões de reais. Já a
Vale do Rio Doce teve prejuízo de 98,8% no mesmo período. Apesar disso a
imprensa grande vai insistir em divulgar os “mas”, os “entretanto”, os “todavia”,
os “contudo” e os “veja bem”.
E ainda vai arrumar um jeito de fazer você pensar
que a Vale é melhor porque é privada. Que as ações da Petrobras não valem nada
sem explicar, em ao menos uma única linha, que preço de ações está sujeito à
especulação financeira.
O Supremo Tribunal Federal (STF) pôs abaixo a tese de formação de quadrilha montada no julgamento da Ação Penal 470,
apelidada de “mensalão”. Com direito a mais destemperos de Joaquim Barbosa,
atual presidente do Supremo, relator do processo em questão e provável
candidato à presidência em outubro. Sem esquecer que ele assumiu o exagero da
dosimetria das penas para formação de quadrilha!
Apesar disso, a imprensa grande fará você
pensar que foi tudo armado para materializar o golpe comunista do PT em 2014. Irá,
como nos outros casos citados acima, propagar os “mas”, os “entretanto”, os “todavia”,
os “contudo” e os “veja bem”.
Isso tudo servindo ao intuito de tentar impedir
uma possível reeleição de Dilma em outubro. De manter seu “herói” na vitrine
como o defensor da moral no Brasil e José Dirceu como chefe de quadrilha. Mesmo
o STF decidindo que quadrilha não houve. E se não houve quadrilha, Dirceu não é
chefe de nada.
No país do jornalismo dos advérbios, o Brasil vai
de mal a pior. Nesse mesmo país construído à luz desse jornalismo, a salvação é
a volta do “hoje todo mundo come frango” ou qualquer outra coisa que não seja a
condução de Dilma para mais quatro anos de Presidência da República.
Por isso a predileção dos “mas”, dos “entretanto”,
dos “todavia”, dos “contudo” e dos “veja bem”. Mas, entretanto, todavia,
contudo e veja bem, o Brasil segue seu curso de desenvolvimento com inclusão
social. Com todos os problemas que ainda precisam ser superados. Apesar da
imprensa grande...
Assista abaixo o ministro Luís Roberto Barroso
com extrema elegância fazer Joaquim Barbosa engolir seus destemperos.
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