Ana Deyse vem com um discurso de que sua gestão melhorou a UFAL e que somente ela pode manter a UFAL nesse caminho. Ignora as ações governo Lula. O aumento significativo das verbas aplicado por esse governo. Fala como se a expansão da universidade para o interior fosse coisa da sua cabeça e não um programa federal, por exemplo.
Já Paulo Vanderlei vem com um discurso de que a UFAL não pode mais ficar fingindo que esta tudo bem. Reconhece os esforços do governo Lula, mas ressalta a falta de compromisso de Ana Deyse em não saber como gerir os recursos vindo de Brasília, alem da falta de trato com a comunidade acadêmica.
Ontem estive na UFAL de Arapiraca e pude perceber o quanto Paulo Vanderlei esta sendo aceito pelos estudantes.
No campus de Maceió a historia se repete...
Entre os técnicos também...
E entre os professores sua inserção e boa...
Olha que pode dar Paulo Vanderlei amanhã...
Eu voto chapa 01. Paulo Vanderlei e José Elias
Quem vota
Estão aptos a votar todos os alunos matriculados nos cursos de graduação - nos modos presencial e a distância - e pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado), integrantes da carreira do magistério superior e os integrantes da carreira dos técnico-administrativos. Havendo mais de uma situação de vínculo com a Universidade, o eleitor votará como professor, se pertencer à categoria docente, quando não, votará como técnico.
Como funciona o processo de consulta
Na Ufal o voto é paritário, ou seja, cada categoria (estudantes, docentes e técnicos administrativos) tem o mesmo peso de participação. Isso promove igual importância para os votos dos docentes e técnicos, visto que a quantidade de estudantes é muito maior.
Isso significa que, após o término da consulta, é feito cálculo de 33% sobre os votos válidos para cada categoria. Dessa forma, é elaborado o resultado final da consulta realizada pela comunidade universitária.
No dia 17 de setembro o Conselho se reunirá para a elaboração da lista tríplice, que na Ufal é encabeçada pelo nome escolhido pela comunidade universitária. Posteriormente, a lista tríplice é encaminhada ao Ministério da Educação, para nomeação pelo presidente da República, que tradicionalmente nomeia o candidato vencedor da consulta realizada na Universidade.
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