sexta-feira, 3 de setembro de 2010

O PiG (*) vai à forra do Serra

O horário eleitoral gratuito do jenio, nesta quinta feira, foi um exercício em forma de ódio.

O jenio veio após o programa da Dilma e o contraste é devastador.

Serra respira PiG (*).

Por Paulo Henrique Amorim


Explora a filha e o sigilo fiscal para denunciar o que o TSE não considerou um crime.

É o crime sem cadáver.

O Serra caiu nos braços do Eduardo Jorge – triste fim.

O interessante no programa odiento do jenio é o sistema de realimentação entre o PiG (*) e as “denúncias”.

O Serra não prova nada.

Não tem um grama de evidências.

As “provas” saem do PiG (*): a Folha (**) e o Estadão, que lá em Marechal, na ZN, o pessoal pensa que é um estádio de futebol.

O que sustenta a plataforma do ódio é o PiG (*).

O Serra é movido a PiG (*).

Só tem um problema.

O jenio jogou o PiG (*) numa aventura suicida.

O PiG (*) jogou todas as fichas, sua credibilidade, o destino comercial na candidatura do Serra e agora, muito tarde, descobriu que apostou num cavalo manco, como diz o Nassif.

No dia 4 de outubro, o jenio terá um fim melancólico.

Será um fósforo queimado.

E o PiG (*) vai ter que sobreviver.

Pagar as contas, o 13º., as férias remuneradas, dar bonificação de volume – e o Serra ?

Cadê o Serra ?

O jenio vai sumir na casa do Preciado em Trancoso ?

Isso não vai sair barato.

O PiG (*) vai à forra.

E o Serra vai pagar o preço da desmoralização do PiG (*).

Quando o Amaury publicar o livro dele, o PiG (*) vai invocar a defesa dos mais nobres princípios do Jornalismo e descer a lenha no coveiro, o jenio.

O PiG (*) vendeu a alma pelo Serra.

Isso não vai sair assim, de graça.

Os interesses do PiG (*) são permanentes.

Os do Serra, leves como a pluma – branca de ódio.



(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que avacalha o Presidente Lula por causa de um comercial de TV; que publica artigo sórdido de ex-militante do PT; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.



Retirado do site Conversa Afiada (clique aqui)

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