Quando
não se sabe o que está fazendo, acaba-se fazendo besteira. O que
você que lê essa postagem agora diria se em troca de coletar lixo
seletivamente, organizar o que é lixo orgânico de lixo não
orgânico, eu lhe desse comida? Desconsidere isso como uma relação
entre duas pessoas, encare como uma relação entre uma esfera de
Estado (município) e um cidadão.
O que
você diria?
Você
acha, por exemplo, que isso é política de geração de emprego e
renda?
Bom,
trabalhar e receber comida como pagamento é trabalho escravo. Ilegal
no Brasil, diga-se de passagem.
Tá bom,
mas você pode dizer que isso pode estimular as pessoas,
especialmente da periferia a realizar a coleta seletiva.
Você
realmente acredita que isso estimula a reciclagem?
E em uma
cidade onde, infelizmente, não se tem usinas de reciclagem de lixo
como é o caso de Maceió.
Você não
acha que é como prometer coletes salva vidas a moradores de cidades
sem mar ou rios se fizerem determinada coisa?
E se
colar, e se de repente um bairro bem povoado como o Jacintinho
aderir, vai ter produção de alimento suficiente?
Em um
Estado como Alagoas onde nossas terras estão tomadas de
cana-de-açúcar.
Sinceramente,
você não acha que esse tipo de relação é meio de dono com o cão,
não?
“Totó
faz isso! Muito bem, ganhou biscoito”
Pois é,
além de propostas demagógicas como cozinhar a merenda das crianças
nas escolas municipais e visitar um posto de saúde por semana, Rui
Palmeira, do PSDB, da Cooperativa dos Usineiros e herdeiro político
da ditadura militar no Brasil propôs dar comida a quem realizar
coleta seletiva de lixo.
E isso
como instrumento de geração de emprego e renda.
Acho que
ele pensa que todo mundo em Maceió é cortador de cana que ganha R$
2,00 por tonelada cortada.
O cara é bom?
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