segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Dilma quer mais royalties para educação



O governo Dilma quer aumentar o valor dos royalties da exploração de minérios e investi-los em educação. Brasília quer ao menos triplicar a arrecadação com o setor. Passar dos atuais R$ 1,8 bilhão para R$ 6 bilhões. Outros países como Austrália, Peru, Canadá e China também seguem o mesmo caminho.

Estas informações constam na reportagem de André Barrocal à edição número 736 de CartaCapital intitulada “Minério por Escolas”. Ainda segundo a reportagem, até o PSDB quer aumentar o valor cobrado às empresas de mineração.

A Vale, maior empresa brasileira do setor, teria financiado campanha de poucos deputados, por isso seu lobby no Congresso é pequeno.

Ainda tem gente que é contra o financiamento público de campanhas.

Enquanto a oposição midiática se regozija e tenta “inflar” a blogueira da CIA ou os egos de Marina Silva e Eduardo Campos ou ficar em campanha permanente contra as  políticas de cotas aprovadas pela maioria da população, o governo federal vem pautando alternativas para problemas nacionais.


A meta do Plano Nacional de Educação (PNE) de 10% do PIB até 2020 é também meta do governo federal.

Se Lula foi o presidente que mais construiu universidades e escolas técnicas na História, Dilma quer se firmar como a presidente que garantiu os recursos necessários para que o Brasil resolva seu déficit educacional.

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