Os interesses por trás dos conflitos em países ao redor do mundo sempre são os econômicos. Especialmente, se esse país for detentor de grandes reservas de petróleo e gás, como são Venezuela e Ucrânia.
O
país sul-americano é dono da maior reserva do continente e uma das maiores do
planeta. É desde a chegada de Hugo Chávez à presidência um país não alinhado às
vontades dos Estados Unidos. Tornou-se, portanto um “ditador” para a mídia
corporativa.
Vale
lembrar que na Venezuela, boa parte das resoluções de seu Congresso precisa
passar por referendo popular e há dispositivos que podem rever o mandato
presidencial. A oposição venezuelana governa vários estados e a mídia local é majoritariamente
oposicionista. Não há ditadura com esse nível de liberdade política.
A
Ucrânia já pertenceu à União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, a antiga
URSS. Desde a separação, nos anos 1990 ela vem tentando se estabelecer e se
organizar internamente. O gás produzido na Rússia para chegar à Europa passa pela Ucrânia.
A Rússia, mesmo depois da queda da URSS, nunca se aliou fortemente aos EUA. Pode ser
resquício da Guerra Fria, apenas a vontade de ser um país soberano, as duas coisas
ou nenhuma delas, mas o concreto é que Rússia e EUA sempre se estranharam.
A
Rússia abrigou Edward Snowden, ex-agente da CIA acusado de traição pelos EUA e
denunciou os métodos de espionagem da agência de inteligência estadunidense. A Rússia
também se envolveu em conflitos no Oriente Médio se contrapondo à sanha
destruidora dos Estados Unidos.
A Rússia também desenvolveu tecnologia que possibilita a Venezuela aumentar sua produção de petróleo. Ou seja, a Rússia é uma pedra no sapato do “Tio Sam”.
Quer concorde com os métodos de seus governantes ou não.
Derrubar
o governo da Ucrânia significa enfraquecer a Rússia na região. Viktor Yanukovych
foi deposto de seu cargo, mesmo após um acordo de antecipação das eleições
presidenciais no país.
Outro
detalhe no mínimo curioso é a presença dos Black Blocs. Eles só participam de
manifestações em países com potencial energético e, consequentemente, político. E
claro, em países não alinhados com os EUA, em maior ou menor grau.
Abaixo
assista a um vídeo feito com o depoimento de um ex-agente da CIA explicando a
tática dos Estados Unidos para dominar países ao redor do planeta.
Qualquer
coincidência com Venezuela e Ucrânia não é mera coincidência. Esses dois países
não cediam mais às pressões do “Tio Sam”.
Acho que a frase é de São João: “Aquele que diz amar a Cristo e odeia o irmão é um mentiroso”.
ResponderExcluirO conhecimento muda o mundo e muda o homem.
Desde antes de São João, que o motivo pela guerra continua o mesmo, pois não se desenvolveu um conhecimento que mudasse a necessidade da guerra.
Por outro lado, para atender a guerra o conhecimento avançou, mudando o mundo, mudando o homem.
Dá pedra do Golias, para a pedra do pseudo patriota cooptado pela autotraição, o mundo já viu até ataque nuclear e se orientou para enfrentamentos nas estrelas.
A grande cobiça atual é o petróleo e devera avançar a outros bens naturais finitos. Naturais, pertencem a natureza, além da humanidade.
Acho que o irmão odiado não ama Cristo.