quinta-feira, 31 de maio de 2012

Violência em Alagoas é tratada com placebo


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Depois de todo o “bafafá” criado pela morte do médico no Corredor Vera Arruda e do ato ocorrido última terça-feira, 29 de maio, o governador Teotônio Vilela anuncia que vai fazer concurso para a polícia militar. (clique aqui). Téo Vilela chegou a publicar em seu perfil no Twitter: “Os números da violência em nosso Estado me indignam igualmente a todos os alagoanos e me cobram ações permanentes nesse enfrentamento”.

A ação do Governo do Estado é mais policial.

Essa lógica da violência é a que norteia a política de segurança em Alagoas. Mais polícia, sempre mais polícia. Se continuar assim, em breve teremos um polical pra cada habitante.

Que coisa!

Discurso fácil que de concreto só gera pauta de programa polical. Os plantões e os alertas da TV.

Repressão só espreme o povo, seus anseios e dificuldades. Uma hora isso estoura em algum lugar.

Cadê políticas de distribuição de renda e de geração de empregos?


Cadê as políticas de diversificação da economia do Estado?

Ih... Essa é mais fácil boi voar... O governador é usineiro... Quase me esqueci disso.

Enquanto a lógica pra combater a violência for mais repressão, nunca sairemos dessa lógica. Nunca sairemos do “top top” da violência.

E só sairemos dessa triste realidade se mudarmos as relações de poder em Alagoas.

Tirar o açúcar da “dieta” institucional alagoana e zerar o estresse provocado por “brabeza” e “dedos nervosos” nos espaços políticos nas terras Caetés.

Honestamente, a coisa tá feia. Pra não dizer periclitante. (duvido você repetir essa palavra três vezes)






Outro ato está programado  - clique aqui

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