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Depois
de todo o “bafafá” criado pela morte do médico no Corredor Vera Arruda e do ato
ocorrido última terça-feira, 29 de maio, o governador Teotônio Vilela anuncia
que vai fazer concurso para a polícia militar. (clique aqui). Téo Vilela chegou a publicar em seu perfil no Twitter:
“Os números da violência em nosso Estado
me indignam igualmente a todos os alagoanos e me cobram ações permanentes nesse
enfrentamento”.
A
ação do Governo do Estado é mais policial.
Essa
lógica da violência é a que norteia a política de segurança em Alagoas. Mais polícia,
sempre mais polícia. Se continuar assim, em breve teremos um polical pra cada
habitante.
Que
coisa!
Discurso
fácil que de concreto só gera pauta de programa polical. Os plantões e os alertas da TV.
Repressão
só espreme o povo, seus anseios e dificuldades. Uma hora isso estoura em algum
lugar.
Cadê
políticas de distribuição de renda e de geração de empregos?
Cadê
as políticas de diversificação da economia do Estado?
Ih...
Essa é mais fácil boi voar... O governador é usineiro... Quase me esqueci
disso.
Enquanto
a lógica pra combater a violência for mais repressão, nunca sairemos dessa
lógica. Nunca sairemos do “top top” da violência.
E
só sairemos dessa triste realidade se mudarmos as relações de poder em Alagoas.
Tirar
o açúcar da “dieta” institucional alagoana e zerar o estresse provocado por “brabeza”
e “dedos nervosos” nos espaços políticos nas terras Caetés.
Honestamente,
a coisa tá feia. Pra não dizer periclitante.
(duvido você repetir essa palavra três
vezes)
Outro ato está
programado - clique aqui
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