Ocorreu nos dias 12, 13 e 14 últimos, na cidade de São Paulo, a reunião de diretoria plena da UNE. A reunião foi aberta e contou com presenças de lideranças estudantis de todo o Brasil. Em clima de unidade, diversar resoluções foram aprovadas, como também diversas campanhas, a principal é "Mudar a política para mudar o Brasil". Dentre as polêmicas, a maior foi sobre a legalização do aborto. A UNE, acertadamente, aprovou a defesa e campanha pela legalização do aborto em seu último congresso. Como documento pricipal sobre as resoluções da reunião, foi aprovado o documento chamado Carta Che Guevara (veja aqui).
Outra resolução aprovada pela diretoria foi sobre o REUNI (veja aqui). A direção enxerga avanços no programa quando ele condiciona o processo de expansão de vagas à melhoria da infra-estrutura da instituição, com acréscimo de até 20% nas verbas de custeio. Por outro lado, afirma que o projeto foi construído sem diálogo com o conjunto da comunidade acadêmica e critica os prazos impostos para que as IFES apresentem os seus planos de adesão.
A UNE exige ainda que o programa seja colocado na pauta de discussão como uma política de Estado e não um projeto de governo. Para ampliar o debate e estender o prazo a entidade convocou um ato em Brasília no dia 29 de outubro, quando os estudantes farão uma blitz no Ministério da Educação.
Os pontos de reivindicação do movimento estudantil também incluem a derrubada dos vetos ao Plano Nacional de Educação, garantindo 7% do PIB para a área e o fim da Desvinculação das Receitas da União (DRU).
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Um comentário:
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cadu, esse é o blog do GAC eu que posto vou adicionar o seu como parceiro
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