domingo, 19 de dezembro de 2010

Que os próximos quatro anos sejam mais brasileiros


Esta semana foi diplomada a primeira mulher presidenta do Brasil, Dilma Rousseff. Mais do que uma diplomação de uma candidata eleita, é a diplomação da vitória de um projeto político de desenvolvimento com inclusão social iniciado em 2003 com Lula.

Nunca antes na História desse país, como costuma dizer o presidente Lula, estivemos em tão boas condições socioeconômicas. Nunca nosso povo esteve com tantas oportunidades de se desenvolver, em todos os aspectos. Dilma representa a continuidade desse caminho. E com ela o povo brasileiro vai seguir como fez com Lula.

Lula deixa a presidência com 90% de aprovação popular. Os pelancos da velha direita brasileira, a mesma que levou Vargas ao suicídio e que também ajudou a implantar a ditadura militar no Brasil, costuma dizer que essa aprovação é fruto de marketing.

O desrespeito com o povo não tem fim.


Dizer que toda a popularidade do governo Lula é só marketing é negar os 38 milhões que entraram para a classe média, negar os 24 milhões de pessoas que saíram da miséria, é negar o novo papel internacional do Brasil nos fóruns internacionais, é negar milhões de jovens que entraram para as universidades seja pelo PROUNI seja pela expansão das federais, é negar o novo caráter democrático do Estado brasileiro com as inúmeras conferencias em todas as áreas para formulação de políticas públicas, e acima de tudo, negar que pela primeira vez o povo brasileiro esteve de fato representado no Poder central de nosso país. (veja o balanço do governo Lula aqui)

Dilma representa a continuidade desses avanços e dos sonhos que muitos brasileiros e brasileiras defenderam ao longo de nossa História. Daqueles que lutaram pela democracia no Brasil, que dedicaram e ainda dedicam suas vidas pela consolidação da verdadeira democracia. Não ó política, mas também econômica e social. Onde, como diz a palavra de ordem dos estudantes brasileiros: “O filho do pedreiro também vai virar doutor”.

Mas teremos muita luta pra fazer, quando Dilma coloca no cento do debate de seu governo a erradicação da miséria, isso incomoda muito aqueles que sempre atuaram em prol dos mais ricos, a “elite” brasileira. (aspei elite porque essa parcela da população nada tem de nobre, não passam de entreguistas das riquezas de nosso povo).

Às forças progressistas e democráticas cabe manter a vigilância e a defesa do projeto de nação em curso. Cabe pautar o governo Dilma pela esquerda, rumo a um país mais justo, soberano, fraterno onde nosso povo e os próximos quatro anos sejam cada vez mais BRASILEIROS.

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