Já está mais que comum em campanhas eleitorais onde
o PSDB disputa termos algum tipo de jogada suja, rasteira, baixaria... Podemos
ilustrar como pico a campanha presidencial de 2010. Quem não se lembra da bolinha
de papel que fez o Serra fazer tomografia e a Globo colar uma mancha branca na
cabeça do vampirão? Assista aqui
Mas podemos também ilustrar outros casos. Aqui em
Alagoas mesmo. Todos os candidatos que disputam contra alguém do PSDB
(Cooperativa dos Usineiros) sofre algum tipo de perrengue com a justiça. Ela toda
“adocicada” também. Aí começa a boataria de que o adversário não é candidato. A
imprensa adora. Isso vende jornal que é uma beleza.
Foi assim na reeleição do Cícero Almeida à
prefeitura de Maceió em disputa contra a Solange Jurema em 2008; foi assim em
2010 contra o atual governador Téo Vilela. Foi assim na primeira eleição de Téo
em 2006. Esse ano já há indícios da boataria.
É da natureza do PSDB jogar sujo.
Vejamos o que aconteceu em São Paulo por esses dias.
O tucanato paulistano mandou “militantes” provocaram o candidato petista
Fernando Haddad. Os provocadores se passavam por “pessoas do povo”. Sem partido.
Mais aqui; aqui; aqui e aqui
Ora, tá certo que ser do PSDB, pra mim é vergonha
alheia, mas também não precisa se negar, não é?
A imprensa gosta da resenha. Isso também vende
jornal que é uma beleza.
É bom ressaltar que esse jogo sujo do PSDB não
colaria se não fosse a mão amiga da grande imprensa. Essa, sempre golpista e
maior partido de direita do Brasil. Quem diz isso é a História. Leia mais aqui
Agora em tempos de desespero da grande imprensa e
do PSDB (por conseguinte do DEM e do PPS), todo o tipo de jogo sujo vai
acontecer. Em eleições no país todo. Seja boataria; seja maquiando a realidade
na cara dura. Por ações diretas do PSDB ou do PIG.
Por exemplo, em Alagoas, o PSDB (Cooperativa dos
Usineiros) vendem a imagem de que seu candidato a prefeito de Maceió, Rui Palmeira, é novidade. É, segundo o “doce” tucanato local, a novidade da
política alagoana.
Pois bem, desde quando os Palmeira são novidade na
política alagoana? E nacional também, porque não.
Rui é filho de Guilherme Palmeira, figura que já
foi senador e governador. Teria sido o vice de FHC, mas a traíragem dentro do
PFL, seu partido na época não deixou. Apoiador da ditadura militar e partícipe
do famoso acordo dos usineiros que quebrou Alagoas de um jeito que a melhor
ilustração é você que lê essa postagem imaginar um cão pinscher sendo
atropelado por um trem. Guilherme também foi do Tribunal de Contas da União.
Rui é neto do senador Rui Palmeira. Da UDN. A UDN
só não foi mais conservadora por falta de espaço.
O PSDB tenta passa rum verniz de novidade numa
coisa que já nasceu velha. Atrasada. E se não lograr êxito tem sua vida, assim
como em São Paulo e em outros estados do país, complicada para eleição em 2014.
Também por aqui, o tucanato não tem nome, nem
agenda.
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