Os
Estados Unidos pensam que são os donos do mundo. Aliás, pensam não, tem
certeza. Quem pensa que isso é verdade são seus aliados. São incontestes ao
longo da História as intervenções na vida de outros povos com guerras e sanções
econômicas – afinal, a “gringolândia” ainda é a maior economia do planeta –
impondo o seu “american way of life”:
imperialismo.
As
regiões mais afetadas pelo império estadunidense são a América Latina, em
especial em meados do século XX, para evitar que os povos do subcontinente se
rebelassem contra Washington e, mais recente, povo do Oriente Médio. É em volta
das terras santas onde mais se encontra petróleo. E sem petróleo, o mundo
ocidental para.
A
desculpa é a mesma de sempre: defender a democracia. Se os “ditadores” forem
contrários à politica de Hollywood sofrerão o duro destino de ser contrários
aos catequizadores modernos. Se for, aliado, só não é mais democrático que o próprio
EUA.
O
caso mais recente é a Coreia do Norte. Toda
essa movimentação se deve a não aceitação dos EUA sobre a forma de governo
naquele país e o fato dos norte-coreanos terem os EUA como inimigos. Logo, Pyongyang,
passou a sofrer sanções econômicas.
Como
um pavão mostrando suas penas, os EUA realizam diversas manobras militares na
região desde que o país de Kim Jong-il. Agora, o argumento é a posse de armas
nucleares.
Para
Washington somente podem ter tais armamentos eles próprios e seus aliados. O resto
é ameaça. Mais uma mazela da indústria bélica: a paranoia nas pessoas (comuns).
Vive-se um estado de guerra permanente. Quanto não se ganha com tensão de
guerra? Se for nuclear então...
Kim
Jong-um, atual chefe de Estado norte coreano está apenas reagindo, blefando
mesmo, contra as sanções econômicas que lhe foram impostas. E tem conseguido
alguns resultados, mas longe de afrouxar o nó da gravata.
Esse
tipo de tensão, além de garantir mais dinheiro para a indústria bélica, garante
também a propaganda ideológica. Para o mundo se diz, direta ou indiretamente: olha
como os comunistas são malvadões!
Os
norte-coreanos não possuem capacidade armamentista para uma guerra, mesmo tendo
o maior exército proporcional do planeta, 1,5 milhão de pessoas. Como as
guerras se dão em aeronaves, satélites e computadores, praticamente não há luta
corpo a corpo.
Se
a Coreia do Norte atacar a Coreia do Sul ou mesmo os EUA, seja com bomba
atômica ou não, ela se transformará em um estacionamento antes mesmo da notícia
chegar ao Brasil.
Mas para os Estados Unidos não pode existir nada que se contraponha ao seu modo de vida, senão leva chumbo!
2 comentários:
a mais pura verdade!!!
e eles estão se afundando cada dia mais
espero que se afoguem na própria megalomania deles
O dia que durou 21 anos: assisti o documentario e fiquei perplexa da audacia deste gringos.como os EUA intervieram pelo golpe de 64 esses Yankes,mandaram navios de guerra para a costa brasileira, na chamada Operação Brother Sam, com o objetivo de intimidar e dissuadir o governo e por ai vai fazendo as atrocidades ,Vietnã,Iraque,etc
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