sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Será a vez da tangerina?



Em 2013 a imprensa grande tratou de sepultar a economia do Brasil com o tomate. A fruta foi usada como símbolo de um caos econômico de faz de conta para tentar desestabilizar o país. Mais uma vez deram com os burros n'água. A economia do Brasil vai bem. Vai bem (favor não confundir com “mil maravilhas”) principalmente no que importa: emprego e renda.

A economia vai bem dentro da ânsia do mercado por metas de inflação e superavit. Os números estão aí. Apenas a imprensa grande não reconhece.

Sobre a meta de inflação não há nada o que temer, apesar dos maus agouros das Mirians Leitão da vida. O teto da meta inflacionária no Brasil é de 6,5%. o centro é de 4,5% e a inflação registrada em 2013 foi de 5,91%. Apenas 1,41% acima do centro da meta.


Agora é a vez da tangerina fazer o papel do tomate em 2014? A fruta registrou um aumento de 73%. O que os espalhadores de conversas fiadas escondem é que produção agrícola é dependente de sazonalidade. Então ao longo do ano, essa ou aquela hortaliça ou fruta estará mais caro em determinado período. Ajudando a aumentar sua variação de preço. Assim como o tomate, a tangerina logo terá seu preço reduzido.

O feijão e o arroz, principais produtos que preenchem o hábito alimentar dos brasileiros tiveram queda no preço, ou seja deflação, de 17,32% e 4,87% respectivamente. O óleo de soja teve redução de 17,1% e o açúcar refinado de 14,74%. Mas o que importa é a tangerina! Até aprece que as pessoas a têm como base de sua alimentação.

Os dados da variação dos preços são do Índice de Preços ao Consumidor (IPCA) e foram divulgados pelo Instituto de Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 10 de janeiro.

O que também os analistas econômicos da imprensa grande não falam é que os salários e as rendas das famílias brasileiras subiram acima da inflação. E é por isso que a economia no Brasil vai bem. Principalmente, como dito acima, no que importa.

Se resolverem insistir na tangerina para espalhar medo ou o que quer que seja visando as eleições desse ano, vão repetir a burrada do tomate. A oposição já anda sem agenda, sem nome, sem tomate e ficará sem a tangerina.

Um comentário:

  1. Brastemp em Uararlu?
    Certa feita um Duque Britânico chamou alguns “paparazzi” de, “Lavadeiras de Waterloo”
    Waterloo é o nome de um rio e onde em suas margens, no início do século XIX, ocorreu a celebre batalha entre França e Inglaterra, tendo Napoleão como o grande protagonista daquele momento que se discutiu os destinos do mundo.
    Lavadeira, porque toda margem de rio desde que o mundo é mundo tem lugar disputado por elas para a lavagem de roupas. Uma atividade profissional. A brastemp e a poluição comprometeram a continuidade.
    Acontece que na época a profissão não exigia conhecimentos maiores, Então a elas só o que poderia interessar vendo exércitos passarem, limitava-se ao que pudesse fazer parte do seu mundo das suas culturas. Como talvez querer saber o sabão para o branco do cavalo.
    Hoje já com mais de uma década de século XXI, ver um comportamento tão igual ao daquelas buscando futilidades inversionistas para o exercício do jornalismo, num momento em que se discute o brasilhanismo, “sociedade de todos, com todos e para todos”, muito mais humano que possa ter sonhado qualquer socialismo, sem nem cogitar em comentar sobre o liberalismo.

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